Nueva York... / Verónica Fraga

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Verónica Fraga

Río de Janeiro, Brasil
veronicavfraga@yahoo.com.br
http://veronicafraga.blogspot.com
 Volver A fotografia foi a primeira profissão que passou pela minha cabeça quando adolescente. Mas na época era uma atividade muito cara, pois não existia foto digital. Logo descartei a idéia e me formei em jornalismo pela FACHA. Exerci a profissão por mais de 20 anos. No entanto, sempre dei um jeito de trabalhar com a imagem. Passei por várias emissoras de televisão como Manchete, Bandeirantes e, nos últimos dez anos, TVE, onde trabalhei como editora, roteirista e diretora de pequenos documentários.
Ao mesmo tempo, realizava minha paixão frequentando exposições e lendo muito. Estudei história da arte e da fotografia, li Susan Sontag, Walter Benjamin, Roland Barthes, entre outros. Conheci o trabalho de Man Ray, Ansel Adams, Henri Cartir-Bresson, Eugène Atget, Diane Arbus..., e de brasileiros como Evandro Teixeira, Walter Firmo, Flávio Damm, Sebastião Salgado, Marcelo Reis, Claudio Edinger, Cristiano Mascaro...

Em 2001 fiz meus primeiros experimentos em fotografia. Nem lembro com que máquina, só sei que era analógica. Depois, ganhei uma Sonny Alpha 100 e não parei mais de clicar. Durante muito tempo, tentei ter a fotografia como hobby, enquanto mantinha meu emprego, com salário certo no fim do mês. Até que a fotografia falou mais alto. Em 2007, mudei definitivamente de tribo. Decidi que iria me profissionalizar naquilo que realmente gostava.
Quando fiz curso de fotografia digital e Photoshop no Ateliê da Imagem já tinha aprendido muito sozinha. No fundo, sempre fui meio autodidata. Em dezembro, recém-chegada dos Estados Unidos, fiz a exposição “Nova York – Cidade de Vidro”, na livraria Al-Farábi, na Rua do Rosário 30 - Centro do Rio de Janeiro. Em agosto, a exposição foi levada para o Lunático Café e Cultura, no Jardim Botânico, onde participei como artista convidada da12ª Edição do Circuito das Artes. Ainda em agosto fui selecionada para o 44º Salão Jauense Internacional de Arte Fotográfica, na cidade de Jaú, em São Paulo, com a foto “Sítio de Maçãs” (interior dos EUA).



Resumo biográfico

Verônica Fraga nasceu no Rio de Janeiro, em 1961.
Jornalista há 30 anos, é formada em Comunicação pela Facha (1985). Desde 1981, trabalhou em grandes veículos de comunicação como TV Manchete, TV Bandeirantes e TV Brasil.

2004 - Inicia na fotografia.

Junho de 2007 - Abandona a televisão e passa a trabalhar por contra própria, desenvolvendo projetos de comunicação para a web: sites, texto, arquitetura da informação, produção de conteúdo, além de roteiros para vídeos, e a se dedicar mais à fotografia. "Acho que o olhar, a estética e o registro, no caso da imagem em movimento, são muito efêmeros, ao contrário da fotografia, que capta eternamente a efemeridade do instante".

Dezembro de 2007 - Faz a sua primeira individual com a exposição “Nova York, Cidade de Vidro”, no sebo Al-Farabi,(Rua do Rosário 33 – Centro do Rio) – 12/12/2007 a 30/01/2008. A mostra é composta de 25 obras, em cor e preto e branco, tiradas em Manhattam. O ensaio usa o vidro para mostrar como o templo de consumo americano multiplica imagens no cotidiano a ponto de confundir a realidade com a representação. Curadoria de José Alvarenga.

12/04/2008 - O ensaio “Nova York, Cidade de Vidro” ganha exposição no Lunático Café e Cultura, na Rua Visconde de Carandaí, nº6, no Jardim Botânico – 12/04/08 a 12/05/2008.

08/08/08 - Abre a segunda série da exposição “Nova York, Cidade de Vidro”, como artista convidada do 12º Circuito das Artes do Jardim Botânico 2008. Nela, são apresentadas 39 novas fotos, em que os conceitos de reflexão e refração entre as ruas e as paredes de vidro, e de saturação de imagens que se anulam ou se sobrepõem formando novos significados - exibidos na primeira exposição - são expandidos, na busca de uma linguagem mais autoral.

09/08/08 - Integra o 44º Salão Jauense Internacional de Arte Fotográfica , na cidade de Jaú, São Paulo, com a foto “Sítio de Maçãs” (interior dos EUA).    El límite de la fotografía es nuestro propio límite